Em 19/12/09 às 14:27 na cidade de Lavras/MG, a PMMG foi acionada e compareceu as margens da BR 354, Zona Rural, local onde funciona o “Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito”, onde o solicitante “Jeremias José Lopes Santos”, 40 anos, aposentado, alegou que é músico de fanfarra e que realiza excursões com seus discentes e que naquela data compareceu ao referido local com 37 pessoas, oriundas da cidade de Nepomuceno/MG, dentre estas, maiores e menores de idade.
Informou ainda que para esta viagem não houve autorização formal dos pais dos menores; que ao chegarem no Parque, orientou a todos que permanecessem em grupos e em locais visíveis e de fácil acesso; que chegaram ao local por volta das 09:30; que cada grupo tomou rotas distintas e que a menor “F.G.F.”, 14 anos, estudante, adentrou em uma piscina natural, sendo visualizada por uma testemunha, por volta das 11:20 a aproximadamente 05 metros de distância. A testemunha alegou que em dado momento não mais viu a garota, acreditando que ocorreu a submersão da mesma e conseqüentemente seu afogamento e além disso não ouviu por parte da vitima, nenhum grito de socorro e nem a viu debater-se na água.
Funcionários do Parque Ecológico e colegas da garota a procuraram, porém sem êxito. Foi acionado o resgate do Corpo de Bombeiros Militares de Lavras, que após uma busca, localizaram o corpo da garota submerso, já sem vida. A perícia compareceu ao local realizando os trabalhos de praxe. O corpo da vitima foi liberado para agente funerário. Foi acionado também um representante do Conselho Tutelar que acompanhou a ocorrência.
Informou ainda que para esta viagem não houve autorização formal dos pais dos menores; que ao chegarem no Parque, orientou a todos que permanecessem em grupos e em locais visíveis e de fácil acesso; que chegaram ao local por volta das 09:30; que cada grupo tomou rotas distintas e que a menor “F.G.F.”, 14 anos, estudante, adentrou em uma piscina natural, sendo visualizada por uma testemunha, por volta das 11:20 a aproximadamente 05 metros de distância. A testemunha alegou que em dado momento não mais viu a garota, acreditando que ocorreu a submersão da mesma e conseqüentemente seu afogamento e além disso não ouviu por parte da vitima, nenhum grito de socorro e nem a viu debater-se na água.
Funcionários do Parque Ecológico e colegas da garota a procuraram, porém sem êxito. Foi acionado o resgate do Corpo de Bombeiros Militares de Lavras, que após uma busca, localizaram o corpo da garota submerso, já sem vida. A perícia compareceu ao local realizando os trabalhos de praxe. O corpo da vitima foi liberado para agente funerário. Foi acionado também um representante do Conselho Tutelar que acompanhou a ocorrência.
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