Em 09/02/2.010, às 09:55 na cidade de Passa Tempo/MG, a PMMG foi informada através de denúncia anônima, que, uma pessoa tentou passar uma nota falsa no “Supermercado Ponto Certo”.
Com a presença dos militares ao citado estabelecimento, obteve-se a informação de uma funcionária, que uma senhora tentou pagar sua compra com uma nota de R$100,00 (Cem reais) aparentemente falsa e ao ser informada que a citada cédula não era verdadeira, ela foi embora juntamente com a sua acompanhante.
Através de informações os militares localizaram a citada senhora e sua acompanhante em sua residência, onde ela relatou que há cerca de um mês emprestou R$100,00 (Cem reais) a sua vizinha, residente na Rua Carlos Gomes, Centro – Passa Tempo/MG, e mais ou menos quinze dias atrás, tal vizinha a pagou com a citada nota.
A referida senhora é deficiente visual e alegou não saber da falsificação da nota, e a acompanhante, ajudante da deficiente, também afirmou que desconhecia da falsificação e acredita que a vizinha que lhe repassou a nota, por ser idosa, não agiu de má fé.
A envolvida não foi encontrada em sua residência e segundo populares, ela possui uma propriedade no “Povoado dos Pinheiros”, sem maiores informações, onde provavelmente estaria.
A cédula foi levada a uma farmácia local que possui um equipamento de identificação de notas, sendo constatada a falsidade.
Assim, foi arrecadada e encaminhada para Delegacia de Polícia local.
Com a presença dos militares ao citado estabelecimento, obteve-se a informação de uma funcionária, que uma senhora tentou pagar sua compra com uma nota de R$100,00 (Cem reais) aparentemente falsa e ao ser informada que a citada cédula não era verdadeira, ela foi embora juntamente com a sua acompanhante.
Através de informações os militares localizaram a citada senhora e sua acompanhante em sua residência, onde ela relatou que há cerca de um mês emprestou R$100,00 (Cem reais) a sua vizinha, residente na Rua Carlos Gomes, Centro – Passa Tempo/MG, e mais ou menos quinze dias atrás, tal vizinha a pagou com a citada nota.
A referida senhora é deficiente visual e alegou não saber da falsificação da nota, e a acompanhante, ajudante da deficiente, também afirmou que desconhecia da falsificação e acredita que a vizinha que lhe repassou a nota, por ser idosa, não agiu de má fé.
A envolvida não foi encontrada em sua residência e segundo populares, ela possui uma propriedade no “Povoado dos Pinheiros”, sem maiores informações, onde provavelmente estaria.
A cédula foi levada a uma farmácia local que possui um equipamento de identificação de notas, sendo constatada a falsidade.
Assim, foi arrecadada e encaminhada para Delegacia de Polícia local.
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