Em 10 de Dezembro de 2009, às 18h00, na cidade de Luminárias, os militares compareceram na Rua Aguida Maia, em um estabelecimento comercial ali situado, onde segundo informações, havia uma mulher suspeita com o uniforme da Policia Civil de Minas Gerais, solicitando doação para um Jornal chamado SINDETIPOL de Belo Horizonte.
Rapidamente os militares compareceram até o endereço, onde abordaram a autora, 29 anos, natural de Belo Horizonte, com a roupa da Policia Civil; foi solicitado documentação pessoal, sendo mostrado a carteirinha do jornal do Sindicato dos Agentes de Policia do Estado de Minas Gerais, com CNPJ.
Foi verificado que o Sindicato possuía dois endereços distintos, sendo perguntado ainda se a autora seria do quadro de funcionários efetivo da Polícia Civil, ao passo que a autora negou, vindo a informar que aquele seria o uniforme do sindicato.
Diante da obscuridade dos fatos, a autora foi conduzida ao Quartel da PM para colher maiores detalhes, momento em que esta informou que já havia feito contato com a Delegada de policia da cidade de Lavras e que a mesma tinha autorizado fazer tais contatos com os comerciantes na cidade de Luminárias.
Foi constatado que a autora havia passado nas cidades de Cruzilia , São Tome das Letras e São Bento Abade, conforme recibos emitidos por esta com nomes dos estabelecimentos pelos quais já havia passado, sendo verificado na 30ª Delegacia de Polícia de Lavras a inexistência de tal Sindicato e do suposto contato que esta afirmara ter feito.
Do exposto, a autora foi presa e autuada em flagrante delito. Foi aprendido em seu poder um bloco de notas de recibo com diversos valores, uma carteira de identificação do SINDETIPOL e uma cópia do Diário Oficial com o nome do referido sindicato.
Foi repassada informação que para aplicar o golpe, os autores faziam um contato para as vitimas solicitando a ajuda ou vendendo espaço no citado jornal, depois desta primeira abordagem a autora comparecia até o estabelecimento com roupas de uso da Polícia Civil, recolhia o dinheiro e emitia o recibo no valor da venda do espaço no jornal, sendo constatado ainda que a autora fazia um prévio contato com autoridades das cidades a fim de dar maior ênfase na sua atuação. Foi registrado o boletim de ocorrência para as providências cabíveis.
Rapidamente os militares compareceram até o endereço, onde abordaram a autora, 29 anos, natural de Belo Horizonte, com a roupa da Policia Civil; foi solicitado documentação pessoal, sendo mostrado a carteirinha do jornal do Sindicato dos Agentes de Policia do Estado de Minas Gerais, com CNPJ.
Foi verificado que o Sindicato possuía dois endereços distintos, sendo perguntado ainda se a autora seria do quadro de funcionários efetivo da Polícia Civil, ao passo que a autora negou, vindo a informar que aquele seria o uniforme do sindicato.
Diante da obscuridade dos fatos, a autora foi conduzida ao Quartel da PM para colher maiores detalhes, momento em que esta informou que já havia feito contato com a Delegada de policia da cidade de Lavras e que a mesma tinha autorizado fazer tais contatos com os comerciantes na cidade de Luminárias.
Foi constatado que a autora havia passado nas cidades de Cruzilia , São Tome das Letras e São Bento Abade, conforme recibos emitidos por esta com nomes dos estabelecimentos pelos quais já havia passado, sendo verificado na 30ª Delegacia de Polícia de Lavras a inexistência de tal Sindicato e do suposto contato que esta afirmara ter feito.
Do exposto, a autora foi presa e autuada em flagrante delito. Foi aprendido em seu poder um bloco de notas de recibo com diversos valores, uma carteira de identificação do SINDETIPOL e uma cópia do Diário Oficial com o nome do referido sindicato.
Foi repassada informação que para aplicar o golpe, os autores faziam um contato para as vitimas solicitando a ajuda ou vendendo espaço no citado jornal, depois desta primeira abordagem a autora comparecia até o estabelecimento com roupas de uso da Polícia Civil, recolhia o dinheiro e emitia o recibo no valor da venda do espaço no jornal, sendo constatado ainda que a autora fazia um prévio contato com autoridades das cidades a fim de dar maior ênfase na sua atuação. Foi registrado o boletim de ocorrência para as providências cabíveis.
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